Em Campinense x Potiguar, um incidente lamentável desencadeou uma verdadeira confusão no campo do Amigão, durante o intervalo da partida, válida pela 7ª rodada da Série D do Brasileirão. É que o goleiro Gleibson, e o diretor de futebol Rômulo Farias, que estavam no banco de reservas, se envolveram em uma discussão bastante acalorada com os gandulas da Raposa. Durante o desentendimento, o gandula Gabriel foi agredido pelo cartola e teve os óculos quebrado.
A confusão iniciou quando o goleiro Gleibson se direcionou aos gandulas e os ordenou que fizessem o trabalho deles de forma correta. Em resposta, os gandulas retrucaram o arqueiro e mandou os atletas jogarem bem dentro de campo, enquanto que eles faziam as atribuições deles fora das quatro linhas. As palavras trocadas inflaram os ânimos e desencadearam uma verdadeira confusão.
Rômulo Farias, diretor de futebol do Campinense, que estava no banco de reservas, partiu em direção ao gandula Gabriel e o agrediu fisicamente, causando danos físicos ao profissional e o deixando com os óculos quebrado.
"Rômulo estava, como sempre, brigando com o torcedor. Fui defender meus amigos e tomei um tapa na cara". — Gabriel, gandula do Campinense.
Ao final do primeiro tempo no Amigão o diretor do Campinense, Rômulo Farias, agrediu o gandula Gabriel com um tapa no rosto, chegando a quebrar o óculos. A confusão começou com os goleiros da Raposa que cobraram o trabalho dos gandulas, que recrutaram. #tramigao pic.twitter.com/mKGvUpNbzw
— Marcos Siqueira (@siqueiramarcos_) June 10, 2023
De acordo com a diretoria do Campinense, o gandula chamou Rômulo Farias de ladrão, e, por isso, o diretor o agrediu com um soco. A Polícia Militar presente no Amigão foi acionada, mas o gandula, que disse que não recebe nenhum apoio financeiro por parte da Raposa, preferiu não denunciar a agressão. O delegado da partida passou o acontecido à arbitragem, que deve relatar o caso na súmula da partida.
Fonte: ge PB