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Ex-companheiro de jovem encontrada morta e com mãos amarradas em Cajazeiras, é preso como principal suspeito do crime
O investigado conviveu maritalmente com a vítima por seis anos. Ele foi detido na residência de sua mãe, em Cajazeiras. A delegada Ana Valdenice falou ao Diário do Sertão que o suspeito já passou por audiência de custodia e foi mantido preso
21/10/2023 18h35
Por: PATOS ONLINE Fonte: Fonte: Diário do Sertão

Foi preso no início da tarde deste sábado (21), em Cajazeiras, como principal suspeito de ter matado Yanny Marry Barreto no último domingo (15) no Conjunto Ipep, na Zona Norte da cidade, o ex-companheiro dela, de 26 anos.

A prisão foi efetuada pela Polícia Civil, por meio do Grupo Tático Especial (GTE). Os investigadores deram cumprimento a um Mandado de Prisão Temporária expedido em desfavor do indivíduo.

De acordo com as investigações, o suspeito conviveu maritalmente com a vítima por seis anos. Ele foi detido na residência de sua mãe, em Cajazeiras.

Conforme a Polícia Civil, desde o fato, os investigadores têm realizado diligências no sentido de elucidar o caso, sendo ouvidas várias pessoas e realizadas perícias.

A delegada Ana Valdenice falou ao Diário do Sertão que o suspeito já passou por audiência de custodia e foi mantido preso.

Conforme os delegados, Dr. Antônio Netto e Dra. Ana Valdenice, o Grupo Tático Especializado da Polícia Civil de Cajazeiras continuará com as investigações para maiores esclarecimentos, podendo a população também colaborar com informações sobre o caso por meio do 197, que terá sua identidade preservada.

RELEMBRE

Yanny Marry Barreto tinha 28 anos e foi encontrada morta na tarde do domingo (15), dentro da residência onde ela morava, no Conjunto Ipep, em Cajazeiras.

De acordo com a polícia, a mulher foi encontrada amarrada pelas mãos e havia um pano obstruindo as vias respiratórias.

Ianny Marry era natural do Recife (PE), trabalhava em um restaurante no bairro Jardim Oásis, em Cajazeiras, e residia no Conjunto Ipep. A mãe e um irmão dela residem em Goiás.

Fonte: Diário do Sertão