A Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba no decorrer de fiscalizações realizadas na última quinta-feira (15), no município de Campina Grande, agreste paraibano, prendeu homem com mandado de prisão ao seu desfavor pelos crimes de tráfico de drogas e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Também ocorreu a apreensão de 600 kg de queijo mussarela que estava sendo transportado sem refrigeração adequada e comprovação fiscal.
Na tarde de ontem, às 14h40, na BR-230, km 134, equipe policial realizava fiscalização quando visualizaram um Hyundai HB20 com engate em desacordo aos padrões requeridos, o que motivou a abordagem. Seguindo os protocolos cabíveis, foram realizadas consultas aos sistemas de segurança, sendo identificados dois mandados de prisão em desfavor do condutor, um homem de 42 anos, ele estava foragido da Justiça pelos crimes de tráfico de drogas e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Diante dos fatos evidenciados, ele foi preso e encaminhado para as autoridades responsáveis para dar cumprimento à pena imposta.
Durante a noite do mesmo dia, às 20h51, também na BR-230, mas desta vez no km 143, agentes da PRF abordaram uma Vw/Saveiro a fim de realizar fiscalização de rotina. Durante a abordagem, foram localizados na caçamba do veículo 600 kg de queijo mussarela em tabletes. A carga perecível estava sendo transportada sem refrigeração necessária. O condutor, um homem de 29 anos, relatou ter comprado a mercadoria em João Pessoa, capital paraibana, mas que não possuía documentação fiscal necessária para realizar o transporte. Ele informou que os queijos abasteceriam o comércio, mercadinhos, lanchonetes e pizzarias de Campina Grande-PB. Diante do flagrante de transporte de mercadoria nacional sem nota fiscal, os queijos foram entregues à Receita Estadual, responsável por dar prosseguimento à ocorrência.
A fiscalização de mercadorias tem em vista coibir a circulação com documentação inidônea, irregular ou sem nota fiscal, visando combater a sonegação fiscal e também à concorrência desleal no mercado paraibano. Ademais, trata-se de uma questão de saúde pública, devido ao fato de a origem do alimento perecível ser desconhecida e às vezes de procedência duvidosa ou mal armazenada.
Por Ascom/PRF-PB