Pelo menos 12 funcionários de um escritório local do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) deixaram a Venezuela no fim de semana, depois que o governo ordenou sua expulsão na quinta-feira (15), disseram fontes diplomáticas à CNN.
O governo venezuelano deu-lhes 72 horas para partir e ordenou que o gabinete de assessoria técnica do ACNUDH suspendesse as suas atividades, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros venezuelano, Yvan Gil.
Gil fez o anúncio na quinta-feira depois que o ACNUDH expressou preocupação com o destino da ativista venezuelana Rocío San Miguel, detida por uma suposta conspiração para assassinar o presidente Nicolás Maduro. A acusação foi amplamente questionada.
A CNN entrou em contato com as Nações Unidas para comentários oficiais.
Fonte - Stefano Pozzebonda CNN
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