Regional Maio Laranja
Maio Laranja: Assistência Social de Matureia realiza ação de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes
Os profissionais realizaram uma caminhada pela cidade, levando informação a comerciantes, profissionais e população municipal sobre a importância do diálogo em família e atenção aos sinais de violência sexual em crianças e adolescentes
19/05/2024 06h00
Por: Girleide Vilar Fonte: Assessoria
Reprodução/Assessoria

A Secretaria Municipal de Assistência Social está promovendo atividades em alusão à campanha "Faça Bonito", uma mobilização do 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Estão sendo realizadas palestras, apresentações lúdicas, rodas de conversas e escutas qualificadas nas escolas.

A ação está sendo desenvolvida pelos profissionais da Secretaria de Assistência Social, Centro de Referência Especializado da Assistência social (CREAS), Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), Conselho Tutelar, Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculo (SCFV) e do Criança Feliz, “com o objetivo de conscientizar a população sobre os direitos e a proteção das crianças e dos adolescentes”, destaca a Secretária Municipal de Assistência Social, Vanessa Barbosa.

Os profissionais realizaram uma caminhada pela cidade, levando informação a comerciantes, profissionais e população municipal sobre a importância do diálogo em família e atenção aos sinais de violência sexual em crianças e adolescentes, além dos meios para denunciar os casos.

As atividades da mobilização seguem até o final do mês de maio, transmitindo informação e reflexão sobre o enfretamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes e sobre o papel da sociedade civil no combate a esse tipo de crime.

História do Dia 18 de Maio

A campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes é lembrada no dia 18 de maio em razão de um crime bárbaro que aconteceu em Vitória - ES no dia 18 de maio de 1973, que conhecido como o caso Aracely. Esse era o nome de uma menina de apenas 8 anos de idade que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média/alta daquela cidade. O crime apesar de sua natureza hedionda até hoje está impune.