Política Eleições 2024
“Se com esses políticos não está funcionando, mudemos então os políticos”. Misael Nóbrega defende renovação após oficializar a sua pré-candidatura a vereador em Patos
Pesquisas recentes apontam que 96% dos brasileiros não se sentem representados pelos políticos em exercício no país
29/06/2024 10h02 Atualizada há 5 meses
Por: Marcos Oliveira Fonte: Assessoria
Foto: reprodução

Com experiência na vida pública por ter sido secretário em várias gestões municipais, a exemplo das pastas de planejamento, comunicação e também cultura, o professor e jornalista Misael Nóbrega defende a renovação no legislativo como princípio fundamental das democracias liberais.

"Não falo só em alternância porque ela já ocorre. Na legislatura passada, por exemplo, dos vereadores que concorreram à reeleição apenas 4 retornaram; há que se destacar acima de tudo a falta de representatividade desses políticos, muito mais preocupados com projetos pessoais e de poder, que na própria sociedade que o elegeu", disse.

Pesquisas recentes apontam que 96% dos brasileiros não se sentem representados pelos políticos em exercício no país. partindo desse pressuposto, pessoas oriundas da sociedade civil e da iniciativa privada têm se reunido em grupos para lançar novos candidatos.

"A população está claramente cansada da casta política que nos governa, mais empenhada em atender a interesses particulares do que públicos. Nada que venha da política parece funcionar: escândalos de corrupção, municípios quebrados, violência urbana e rural, caos na saúde, aumento das desigualdades", afirmou o pré-candidato.

Para Misael, que oficializou a sua pré-candidatura a vereador pelo MDB, no último dia 15, o contrato entre representantes e representados foi quebrado e que a culpa está nos políticos mal intencionados e não na política, sugerindo uma renovação das cadeiras mas também uma revolução na forma de pensar e agir dos políticos.

"Precisamos continuar com os chamados movimentos de renovação, mas sem esquecer que além da alternância é preciso observar atentamente o padrão da classe política para ver se ela não se altera, porque de nada vale mudar os nomes se eles continuarem com as velhas práticas políticas de inoperância e subserviência", finalizou.

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