A Apple apresentou nesta segunda-feira (9) o iPhone 16, nova geração de celulares da empresa. Os modelos serão vendidos no Brasil a partir de 24 de setembro e custarão até R$ 15.499.
Os novos smartphones ganharam um novo botão na lateral para controlar a câmera, além de um processador mais rápido e o Apple Intelligence, conjunto de recursos de inteligência artificial.
O Apple Intelligence, já tinha sido anunciado em junho, é capaz de criar textos com ajuda do robô ChatGPT, da OpenAI.
A novidade também ajuda usuários a buscarem fotos e vídeos no arquivo a partir de descrições em texto e priorizarem as notificações mais importantes.
O recurso será liberado em outubro em inglês e será levado gradualmente para outros países – a empresa ainda não revelou o prazo para a chegada da novidade em português.
O iPhone 16 Pro tem tela de 6,3 polegadas, e o iPhone 16 Pro Max, de 6,9 polegadas, um aumento em relação à geração anterior.
Os iPhones 16 Pro e Pro Max têm duas câmeras de 48 megapixels (principal e ultrawide) e uma telefoto, voltada para capturar uma cena de longe, de 12 megapixels. Elas também conseguem gravar vídeos em 4K em 120 frames por segundo, além de recursos que permitem controlar melhor o áudio em gravações.
Os modelos também ganharam o novo processador A18 Pro, que promete desempenho mais rápido e eficiente.
O iPhone 16 e 16 Plus ganharam o botão de Ação, que oferece um atalho para comandos rápidos e, até então, só estava disponível nos modelos Pro e Pro Max.
Ele tem uma câmera principal de 48 MP, que também pode fazer registro telefoto de 12 MP. A segunda lente (ultrawide), que captura mais detalhes, é de 12 MP.
Os celulares ganharam um novo visual no módulo de câmeras, que são distribuídas verticalmente, e não mais na diagonal. Eles também contam com um novo botão na lateral que permite controlar recursos da câmera.
Os celulares têm melhorias no chip, passando do A16 para o A18. Segundo a Apple, isso permite que o iPhone 16 seja 30% mais rápido que seu antecessor.
O primeiro produto anunciado foi o Apple Watch Series 10, que além da versão em alumínio, terá uma opção em titânio. A primeira custará a partir de R$ 5.499, e a segunda, R$ 9.299.
O relógio também conta com a maior tela já feita pela Apple em um relógio. O visor está 30% maior e 40% mais brilhante, enquanto as bordas do dispositivo estão mais arredondadas.
Um novo recurso de saúde usará o acelerômetro do relógio para detectar distúrbios respiratórios e identificar casos de apneia de sono. Se identificar algo, o dispositivo envia uma recomendação para o usuário procurar um médico. O recurso só será oferecido nos países em que a Apple tiver autorização de agências sanitárias.
Segundo a Apple, o novo relógio pode ser carregado até 80% em 30 minutos. O modelo será lançado nas cores preto, rosé e gold.
O Apple Watch Series 10 será lançado nos Estados Unidos em 20 de setembro por US$ 399 (R$ 2.200, na conversão direta) na versão GPS e US$ 499 (R$ 2.800), na versão GPS + Celular. Ainda não há preços nem data de disponibilidade para o Brasil.
A empresa também anunciou uma versão do Apple Watch Ultra 2 com novo acabamento. Ele será vendido no Brasil por R$ 10.499.
Os fones de ouvido AirPods 4 foram lançados em duas versões: uma padrão e outra com cancelamento de ruído. A primeira versão será lançada por R$ 1.499, e a segunda, por US$ 1.999.
O AirPods Pro 2 também foi anunciado e será vendido no Brasil por R$ 2.599. O AriPods Max ganhou versões em novas cores, é será vendido por R$ 6.590.
Fonte: g1