A fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica que afeta principalmente os tecidos moles, causando dor generalizada e fadiga persistente.

Portadores da doença em Patos-PB pedem ajuda a sociedade e aos representantes do povo a fim de se garantir seus direitos. 

Recentemente o vereador Rafael Policial se reuniu com pacientes que lutam contra a doença e pelos direitos que lhe são peculiares na casa paroquial da Igreja Santa Luzia no bairro Monte Castelo, para discutir as demandas e uma modificação no estatuto que para o parlamentar existem muitas imperfeições.

O encontro aconteceu em meio à discussão do assunto junto com o vereador Rafael e esse público, mas vem sendo constantemente discutida na esfera judicial em algumas situações, visto que, em regra, Juntas Médicas, até o momento não vem concedendo nenhum tipo de benefício as pessoas que possuem esse tipo de patologia o que seria garantido por Lei.

Embora sua causa exata não seja totalmente esclarecida, supõe-se que a fibromialgia se relacione a um desequilíbrio no cérebro e a medula espinhal processando sinais de dor, tornando o sistema nervoso mais sensível a estímulos.

Rafael enfatizou ainda que todos os assuntos discutidos durante a reunião foram importantes e vão ajudar não só a ele, mas os próprios pares e ao próprio Poder Legislativo a desenvolver campanhas na mídia local, na sociedade e na divulgação da Lei que traga mais um pouco de tranquilidade para "essas pessoas", garantiu. 

O vereador também mencionou sua colega de atividade parlamentar Lúcia de Chica Motta (Republicanos) que participou da reunião e se comprometeu a se engajar ao vereador para dar prosseguimento às atividades em prol dos portadores de fibromialgia, sejam mulheres, ou homens, na cidade de Patos.

A Lei 14.233/2021, sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro, estabeleceu o dia 12 de maio como o Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento da Fibromialgia no País. Porém, a luta dessas pessoas no município é constante e incansável em busca de seus objetivos que possam minimizar a dor, o preconceito e os problemas enfrentados por cada um.

Por mais que se fale no assunto, a doença se torna invisível aos olhos de muitos, mas excessivamente impactante aos padecentes.

Veja abaixo, vídeo com entrevistas: