Policial Prisões
Dois suspeitos são presos pela DHE por envolvimento na morte de barbeiro em São José do Bonfim
Dois suspeitos foram presos temporariamente por envolvimento na morte de Manoel Messias Alves Monteiro, conhecido como “Nem”; crime chocou a cidade no fim de março.
08/05/2025 22h50 Atualizada há 5 horas
Por: Felipe Vilar Fonte: Patos Online
Foto: Reprodução/DHE

Na tarde desta quinta-feira, 08 de maio de 2025, a Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Homicídios e Entorpecentes de Patos (DHE), cumpriu dois mandados de prisão temporária contra os suspeitos de iniciais M.B.L.P e E.A.S., investigados pelo homicídio do barbeiro Manoel Messias Alves Monteiro, conhecido como “Nem”. O crime ocorreu no dia 31 de março, na cidade de São José do Bonfim.

De acordo com a DHE, as prisões representam um avanço significativo nas investigações e refletem a intensificação das atividades policiais na região, especialmente no município de São José do Bonfim, que tem recebido atenção especial dos órgãos de segurança pública.

 

O caso segue em investigação para apurar o possível envolvimento de outros suspeitos e concluir o inquérito. A Polícia Civil reforça o compromisso com a defesa da população e a pacificação das cidades do Sertão paraibano, por meio da cooperação entre as delegacias de São José do Bonfim e a especializada de Patos.

Entenda o caso

O homicídio aconteceu por volta das 19h30 do dia 31 de março de 2025, quando Manoel Messias estava sentado na calçada de sua residência, localizada na Rua Zacarias Mamede, onde também funcionava sua barbearia. Segundo testemunhas, dois homens em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram vários disparos à queima-roupa. A vítima faleceu ainda sentado na cadeira, sem qualquer chance de defesa.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas ao chegar ao local apenas pôde constatar o óbito.

Manoel Messias era bastante conhecido na cidade e querido por clientes e vizinhos. Pessoas próximas relataram que ele era um homem pacato, trabalhador e sem histórico de envolvimento com atividades ilícitas, o que aumentou ainda mais o impacto e a comoção provocados pelo crime.

A Polícia Civil pede que qualquer informação que possa contribuir com as investigações seja repassada de forma sigilosa pelo disque 197. 

Por Patos Online
Com informações da DHE