Pioneirismo no Estado: Prefeitura de Patos realiza o primeiro Orçamentinho Participativo e escuta os desejos das crianças

Buscando a formação para a cidadania desde a infância, a Prefeitura de Patos iniciou nesta segunda-feira, 09 de maio, mais uma modalidade de Orçamento Participativo: o Orçamentinho Participativo. Um trabalho de escuta com crianças de quatro a seis anos das creches Dona Nini, Anaizinha, da escola municipal Anaíza Calixto e da escola Dom Diego.

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A atividade pioneira no Estado da Paraíba foi realizada pela Secretaria Executiva de Articulação Social e está dentro das ações do Programa de Atenção à Primeira Infância – PAI e teve como objetivo entender quais os desejos que as crianças têm para a cidade. Na ocasião, foram utilizadas diversas estratégias lúdicas, como a contação de histórias e a confecção de desenhos.

O prefeito de Patos, Nabor Wanderley, ressaltou a importância desta ação que é pioneira na Paraíba, a qual escuta os desejos e as reivindicações das crianças patoenses.

“Uma experiência nova, onde estamos escutando as crianças, o que elas pensam, o que elas querem para o futuro, o que elas acham que devemos melhorar na cidade… e é sempre bom ouvir as crianças. É mais uma ação do Programa PAI, é mais uma novidade, é a oportunidade de mostrar o respeito que temos pelas nossas crianças e que elas têm uma participação fundamental no futuro de nossa cidade”, destacou.

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Entre os desenhos confeccionados durante a atividade, diversos desejos foram mencionados pelos pequenos como: mais árvores nas ruas, praças, parquinhos infantis e pavimentação de ruas, foram os mais comentados.

De acordo com o secretário executivo de Articulação Social, Sávio Salvador, será realizado um trabalho de escuta em outras regiões da cidade, para que as crianças opinem sobre o que elas gostariam que tivesse no bairro e na rua onde moram.

O secretário ainda destacou que esta ação segue os princípios do Marco Legal da Primeira Infância que visa a participação da criança na formulação das políticas e das ações, promovendo assim, a inclusão social como cidadãs.

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Coordecom