A Prefeitura de Patos, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, realizou nos dias 25 e 26 de agosto, o I Seminário Municipal de Família Acolhedora. O evento aconteceu no Patos Water Play, e contou com a participação de profissionais rede socioassistencial, do Sistema de Justiça, conselheiros tutelares, além de membros da sociedade civil.
O I Seminário Municipal marca o lançamento oficial do Serviço Família Acolhedora no município e teve como objetivo trazer novos conhecimentos sobre o aspecto da proteção da criança e do adolescente.
A secretária de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley, ressaltou a importância da realização do seminário para que as pessoas conheçam os trabalhos voltados para a primeira infância e também de cuidar das nossas crianças e adolescentes.
De acordo com a coordenadora do Serviço de Família Acolhedora, Kézia Naara, este momento é marcante para Patos, pois irá trazer frutos para a proteção da criança e do adolescente, do município.
O momento também teve a participação do juiz da infância e de juventude do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Dr. José Roberto Pioani, que destacou a importância da implantação do serviço na cidade, para que as crianças e os adolescentes tenham um domicílio seguro e de convivência sadia.
O juiz Hugo Gomes Zaheir, do Tribunal de Justiça da Paraíba, também esteve no evento e falou sobre os investimentos que o município tem realizado em prol da primeira infância, uma fase importante para o desenvolvimento infantil.
Aos participantes foi apresentada a importância do serviço, uma política pública municipal de apoio e proteção social especial à criança e ao adolescente. Compreender que o acolhimento em famílias acolhedoras é provisório e assegura às crianças e aos adolescentes, vítimas de abandono, negligência e formas múltiplas de violência, o direito fundamental e constitucional à convivência familiar comunitária.
Durante os dois dias diversas palestras foram realizadas, com as participações da psicóloga Volfraniad Dias Xavier de Sá; da promotora Fabia Cristina Dantas Pereira e da professora e assistente social Antônia Gomes Fortunato.
Coordecom
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