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Professora leva susto após fio solto em via pública enroscar em veículo e alerta sobre risco à população em Patos

Ao Patosonline.com, Roberta, que estava a caminho de uma junta médica no CEREST, conta que se assustou ao perceber que o fio havia se prendido ao veículo, não sabendo se tratava de um fio de eletricidade ou outro tipo de cabo.

18/09/2024 às 16h46 Atualizada em 19/09/2024 às 01h02

Por: Felipe Vilar Fonte: Felipe Vilar - Patos Online

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Na tarde desta quarta-feira (18), por volta das 13h45, a professora e funcionária pública Roberta Janaina, de 44 anos, relatou ter sofrido um incidente perigoso quando um fio grosso e preto enroscou em seu carro, um modelo Crossfox preto, enquanto ela trafegava na principal avenida em frente ao condomínio Villas do Lago, em Patos, próximo ao espetinho de Thaysa. Ao Patosonline.com, Roberta, que estava a caminho de uma junta médica no CEREST, conta que se assustou ao perceber que o fio havia se prendido ao veículo, não sabendo se tratava de um fio de eletricidade ou outro tipo de cabo.

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Segundo Roberta, um mototáxi, que era seu ex-aluno, vinha logo atrás e poderia ter sofrido um acidente grave caso o fio tivesse se enroscado na moto. "Se não fosse em mim, seria bem pior nele de moto!", alertou a professora. Após perceber que não havia mais perigo, Roberta conseguiu se desvencilhar do fio e estacionou o carro mais adiante, acionando o pisca-alerta para alertar os outros motoristas sobre o risco na via.

Roberta compartilhou seu desespero e indignação diante do problema recorrente dos fios soltos pela cidade de Patos. Ela mencionou que este não foi o primeiro incidente envolvendo cabos expostos em vias públicas. Em outras ocasiões, ela teve problemas semelhantes, incluindo um incidente com um fio de internet solto em frente à sua casa, onde ela quase se machucou ao entrar de moto, e outro nas proximidades do banco de leite.

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A professora destacou a falta de responsabilidade das autoridades competentes e a dificuldade em saber a quem recorrer diante desses perigos constantes. "A gente não sabe a quem recorrer. Não sabe pra qual órgão ligar. Faz boletim de ocorrência, denuncia nas redes sociais e ninguém é penalizado, infelizmente, até morrer alguém!", desabafou.

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O relato de Roberta acende o alerta sobre a necessidade urgente de fiscalização e ações preventivas para evitar que tragédias aconteçam nas ruas da cidade.