
Uma operação conjunta entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça frustrou um plano de ataque a bomba que teria como alvo o show da cantora Lady Gaga,nesse sábado (3/5). O grupo investigado também promovia discursos de ódio e incentivava crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. A ação recebeu o nome de “Operação Fake Monster”.
As investigações revelaram que os envolvidos planejavam usar explosivos improvisados e coquetéis molotov como parte de um “desafio coletivo”, com o objetivo de obter visibilidade nas redes sociais.
A Polícia Civil identificou ainda tentativas de recrutamento de adolescentes para participação direta nos ataques. A ação criminosa foi considerada uma ameaça real à segurança pública e à integridade física dos frequentadores do evento.
Um adolescente de 16 anos, localizado em São Vicente, no litoral sul de São Paulo, é suspeito de fazer parte do grupo.
A operação foi deflagrada por equipes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) e da 19ª DP (Tijuca), em conjunto com o Ciberlab — o Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). Também participaram da ação a Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) e policiais civis de outros estados.
Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em nove cidades, incluindo municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Um dos principais alvos, apontado como líder do grupo, foi preso em flagrante no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma de fogo.
Um adolescente foi apreendido no Rio de Janeiro por armazenamento de pornografia infantil. Em Macaé, outro suspeito foi localizado com ameaças gravíssimas, incluindo a de matar uma criança ao vivo.
De acordo com as autoridades, os alvos usavam plataformas digitais para radicalizar adolescentes, disseminar discursos extremistas e incentivar práticas ilegais como automutilação, pedofilia e terrorismo. O conteúdo era divulgado como forma de “desafio” e pertencimento entre jovens vulneráveis, numa estratégia já observada em fóruns radicais internacionais.
A operação foi conduzida de forma discreta e sem impactos diretos ao público do show, que ocorreu normalmente. O material apreendido, incluindo dispositivos eletrônicos e documentos, será periciado para aprofundar as investigações.
Fonte: Metrópoles
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