O prefeito da cidade de Patos, Dinaldo Filho (PSDB), foi indagado na manhã desta terça-feira (25), sobre a suposta existência de um segundo gabinete do prefeito, alugado no valor de 20 mil reais, ou seja, uma quantia que se comprovada ser mesmo para este fim, seria no mínimo um gasto desnecessário e abusivo.
Sobre o questionamento o prefeito Dinaldo Filho negou que exista um segundo gabinete, mas revelou que existe um escritório da Secretaria Executiva do prefeito, que segundo ele, foi aberto mediante aprovação legal, possuindo inclusive secretária, que é responsável por dar andamento à parte institucional.
O fato é que a imprensa local vez por outra vem inserindo alguns questionamentos que antes não eram colocados. Essa independência é muito importante para a comunicação local, uma vez que a população deve ficar atualizada de como o município está e como seus gestores estão se comportando com o erário público.
Mais detalhes na entrevista que segue.
Matéria por Patosonline.com
Sinalização Durante inauguração no Porto de Cabedelo, Adriano Galdino declara apoio a Hugo Motta para o Governo: “Eu quero Hugo governador” 
Eleição da Mesa Decisão do STF impede eleição antecipada da Mesa Diretora nas Câmaras Municipais, incluindo Patos 
JULGAMENTO TCE vai julgar, em sessão extraordinária, as contas de 2023 do governo João Azevêdo 
Eleições 2026 Olívia Motta admite possível candidatura ao Senado, mas prioriza vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba 
Entrevista Vereador Jônatas Kaiky participa da estreia do quadro “Voz e Representação”, do Pode Conversar, com debate sobre juventude, política e o futuro da Câmara 
Eleições 2026 Hugo Motta é cotado para disputar Governo da Paraíba e já cogitaria possibilidade, aponta colunista 
Eleições 2026 Nabor Wanderley afirma não ter condicionado apoio a Cícero Lucena, após informação de blog sobre exigência de filiação ao Republicanos 
Alta médica Bolsonaro recebe alta após 3 semanas internado e deixa hospital no DF. Vídeo 
Eleições 2026 Vice-governador da Paraíba confirma pretensão de disputar o governo caso João Azevêdo deixe o cargo Mín. 22° Máx. 36°
