O taxista Dinho, representante da Cooperativa dos Taxistas de Patos, participou de uma reunião ocorrida nesta segunda-feira, 18, na sede da Prefeitura de Patos, e pediu prorrogação do prazo para a categoria cumprir a exigência do Ministério Público da Paraíba-MPPB, que deu até 15 de fevereiro para a implantação do taxímetro na cidade de Patos.
Dinho afirmou que a reunião serviu para os taxistas demonstrarem a impossibilidade da implantação do equipamento no prazo estipulado por meio do Termo de Ajustamento de Conduta-TAC, que segundo ele necessita de uma reformulação.
“A Prefeitura de Patos demonstrou a necessidade e obrigatoriedade de cumprir a Lei, e exigir o taxímetro, conforme estipula Lei federal, informamos que a outra gestão é que tinha assinado o TAC, e era impossível a cobrança da forma em que foi estipulada”, afirmou o taxista.
Dinho colocou que o município não dispõe de logística para implantar o equipamento em mais de 700 veículos que prestam o serviço na cidade de Patos, e acrescentou que o próprio Imetro só teria condições de aferir dois veículos por dia, inviabilizando o cumprimento do prazo.
Ele finalizou dizendo que o mandado de segurança apresentado pela Cooperativa dos Taxistas foi negado pela juíza da 4ª Vara Mista de Patos, e cobrou a alteração do prazo determinado para os taxistas da cidade.
Por Genival Junior - Patosonline.com
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