A diretora da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Campo da Liga, Tássia Rangel, esclareceu a recente acusação de falta de médicos na unidade. De acordo com a diretora, as alegações de falta de médicos não são precisas, e ela apresentou evidências concretas para apoiar sua afirmação.
Ela mencionou que havia, de fato, dois médicos de plantão no momento em questão, e esses dados podem ser comprovados por registros de segurança e prontuários médicos. Isso prova que a unidade estava adequadamente equipada com pessoal médico no momento das alegações.
O problema real, segundo ela, foi uma superlotação de pacientes aguardando atendimento médico na UPA. Durante a troca de plantão entre os médicos plantonistas, sete pacientes estavam na área amarela e um na UTI, o que exigiu que a passagem de plantão fosse feita de médico para médico e de paciente por paciente, de acordo com os protocolos médicos estabelecidos.
A diretora esclareceu que essa demora ocorreu dentro de um período de 30 minutos, e ressaltou que a paciente em questão que fez a acusação não quis esperar pelo atendimento devido à lotação na recepção.
Tássia reforçou o compromisso da UPA do Campo da Liga em fornecer atendimento médico de qualidade a todos os pacientes e garantir um serviço humanizado. Ela enfatizou que a unidade nunca ficou sem médicos, dada a quantidade adequada de médicos disponíveis para atender às necessidades da comunidade.
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