Uma decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura, que é a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou, nesta segunda-feira (27), a manutenção da prisão preventiva do pastor Péricles Cardoso, investigado por aplicar golpes, que totalizam R$ 3 milhões, contra fiéis de uma igreja em Mangabeira, na Zona Sul de João Pessoa. Confira a decisão da ministra no fim da matéria.
Na justificativa da negativa do habeas corpus, a ministra citou os valores que teriam sido desviados pelo pastor e afirmou que a manutenção da prisão é para "garantia da ordem pública".
“Verifica-se que o decreto de prisão preventiva destacou o fato de que o paradeiro do paciente era ignorado e consignou que os prejuízos atribuídos ao ora paciente eram “da ordem de dois milhões de reais”, o que pode indicar a necessidade da custódia para garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal”, decidiu Thereza.
Fonte: ClickPB
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