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Delegado explica prisão de irmão de prefeito morto em João Dias, RN; veja vídeo

Conforme relatou o diretor da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE), delegado Alex Wagner, estes foram detidos para “evitar um derramamento de sangue na cidade”, que seriam motivados por vingança.

28/08/2024 às 16h00 Atualizada em 29/08/2024 às 01h53
Por: Felipe Vilar Fonte: Tribuna do Norte
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Armas apreendidas (Foto: Reprodução)
Armas apreendidas (Foto: Reprodução)

Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (28), a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Sesed) esclareceu novos fatos sobre o assassinato do prefeito de João Dias, Marcelo Oliveira (União Brasil). De acordo com a pasta, entre as 12 pessoas presas pelas forças de segurança, duas são suspeitas de envolvimento na morte do político. As outras dez foram detidas por porte e posse ilegal e indevida de armas. Entre os presos, está um dos irmãos do prefeito, que não é o presidente da Câmara, Jessé Oliveira. Conforme relatou o diretor da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE), delegado Alex Wagner, estes foram detidos para “evitar um derramamento de sangue na cidade”, que seriam motivados por vingança.

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Ainda entre os dez presos, estão três policiais militares, sendo dois do Rio Grande do Norte e um do Ceará. Não há informações de envolvimento deles no assassinato do prefeito.

Confirmados como suspeitos de envolvimento no assassinato de Marcelo Oliveira, estão um taxista e um passageiro. De acordo com o delegado Alex Wagner, o taxista, da cidade de Pau dos Ferros, estava auxiliando na logística da fuga dos criminosos. No momento da prisão, além do motorista, estavam no carro mais duas pessoas que fugiram para o mato. A prisão ocorreu em Antônio Martins, que faz limite com a cidade de João Dias.

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Reunidas

Questionado sobre os pedidos de segurança solicitados pelo prefeito antes do atentado que causou a sua morte, a Sesed afirmou que não houve nenhum ou registro de pedido formal de segurança na esfera estadual. “Não existe e nem existiu nenhum documento formalizado de pedido de segurança pessoal”, afirmou o coronel Araújo. Na esfera municipal, o comandante da PM na região do Alto Oeste, Nitoildo Dantas, reforçou a afirmação de Araújo, dizendo que não recebeu pedidos para fortalecer a segurança.

Em relação à segurança das eleições, o secretário coronel Francisco Araújo garantiu maior efetivo com o incremento dos novos mil policiais militares formados que vão reforçar a segurança em todas as cidades do Rio Grande do Norte.

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O secretário também afirmou que houve um aumento do efetivo policial no município em 50%. De acordo com o titular da Sesed, havia seis policiais anteriormente na cidade e, no ano passado, foram inseridos mais três militares.

 

Fonte: Tribuna do Norte

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