Foram sepultados no final da tarde desta segunda-feira (3), no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Cajazeiras, os corpos de Layane dos Santos, de 24 anos, e sua tia Natalícia dos Santos, de 42 anos. Elas foram brutalmente assassinadas na noite do último domingo (2), no sítio Cajazeiras Velha, na zona rural do município.
O velório aconteceu no Memorial Esperança, localizado em frente ao Hospital Regional, e reuniu uma multidão de familiares, amigos e moradores da cidade. O cortejo fúnebre seguiu até o cemitério em meio a um clima de profunda dor e revolta.
Segundo as investigações da Polícia Civil, Layane foi morta com golpes de faca pelo ex-companheiro, Gabriel da Silva, de 24 anos, que não aceitava o fim do relacionamento. A madrasta do suspeito, Natalícia, foi assassinada ao tentar impedir o crime. Após cometer o duplo homicídio, o suspeito fugiu em uma motocicleta Yamaha vermelha sem placa e, até o momento, segue foragido.
A polícia segue em diligências para localizar Gabriel da Silva e pede que qualquer informação sobre seu paradeiro seja repassada às autoridades.
Um crime brutal chocou a cidade de Cajazeiras, no Alto Sertão da Paraíba, na noite deste domingo (2). Gabriel da Silva, de 24 anos, é suspeito de matar a facadas sua ex-esposa, Layane dos Santos, também de 24 anos, e sua madrasta, Natalícia dos Santos, de 42 anos. O crime ocorreu na zona rural do município, no Sítio Cajazeiras Velha.
De acordo com a Polícia Civil, Gabriel não aceitava o fim do relacionamento com Layane e desferiu vários golpes de punhal contra a jovem. Ao perceber o ataque, sua madrasta, Natalícia, tentou intervir, mas também foi brutalmente assassinada.
Após o crime, o suspeito fugiu em uma motocicleta Yamaha vermelha e, até a última atualização desta matéria, não havia sido localizado pelas autoridades.
A delegada Ana Valdenice informou que Gabriel já possuía histórico de violência contra a ex-companheira e chegou a ser preso em maio de 2024 após agredi-la. O pai do suspeito, que estava na residência no momento do crime, relatou à polícia que estava deitado quando ouviu os gritos e testemunhou o ataque.
Por Patos Online
Com Diário do Sertão
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