A psiquiatra Dra. Felianne Meirelly, referência na área, publicou em suas redes sociais um emocionante relato sobre a evolução positiva de um de seus pacientes, o senhor Antônio, que sofria de Parkinson, depressão e insônia. Segundo a especialista, o tratamento com canabinol foi um fator decisivo para a melhora do paciente.
Em seu vídeo, Dra. Felianne compartilhou detalhes sobre a história do paciente, que chegou ao seu consultório há um ano com sintomas severos da doença de Parkinson, incluindo tremores persistentes, além de um quadro grave de depressão que o deixava apático e acamado. Além disso, sofria de insônia resistente a medicamentos convencionais, incluindo fármacos de tarja preta.
"Os tremores do Parkinson simplesmente sumiram, não reduziram, eles sumiram. A depressão foi embora e ele dorme muito bem fazendo uso de 15 gotinhas do canabinol", destacou a psiquiatra. O canabinol é um dos componentes do canabidiol (CBD), mas com uma atuação mais específica no sistema do sono.
Dra. Felianne explicou que o canabinol atua regulando sistemas essenciais do organismo, como o dopaminético, da acetilcolina, da serotonina e o melatonérgico, este último responsável pelo ciclo do sono. Essa regulação contribuiu diretamente para a melhora dos sintomas do paciente, promovendo alívio tanto para o Parkinson quanto para a depressão e a insônia.
"Eu fico muito empolgada de ver a evolução desses pacientes, principalmente com aqueles que já haviam tentado muitas outras medicações alopáticas sem resposta", afirmou a especialista, ressaltando a importância de alternativas terapêuticas eficazes.
A psiquiatra também aproveitou para reforçar a diferença entre o uso medicinal do canabidiol e o consumo recreativo da maconha. "Fumar maconha é droga, mas a medicação é diferente. A medicação não tem os efeitos psicotrópicos da droga e nem deixa viciado. Pelo contrário, a gente até trata vícios com o uso do canabidiol", explicou.
O caso do senhor Antônio reforça a necessidade de divulgação científica sobre tratamentos inovadores e eficazes. Com relatos como esse, a Dra. Felianne busca ampliar o conhecimento da população e reduzir o preconceito em relação às terapias com canabinoides.
A publicação da especialista já gerou grande repercussão e engajamento nas redes sociais, com diversos comentários positivos sobre a evolução do paciente e o potencial terapêutico do canabinol.
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