
O ex-presidente do PT na Paraíba, Jackson Macêdo, criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou vigilância policial na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em publicação feita no Instagram, na última terça-feira (26), Jackson classificou a medida como um “abuso” e afirmou que a decisão está “errada”.
Segundo ele, não há previsão legal para esse tipo de monitoramento e, apesar de defender que Bolsonaro seja responsabilizado judicialmente, destacou que isso deve ocorrer dentro dos limites da lei.
“Eu não posso concordar com isso! Isso é abuso e não está previsto em nenhuma regulamentação jurídica. Bolsonaro deve ser preso depois do processo por tudo que fez contra o país e nossa democracia. Mas, extrapolar os limites legais contra ele ou quem quer que seja eu não concordo. Ele já está monitorado por tornozeleira eletrônica (se o monitoramento não é eficaz é problema do sistema penal). O que não quero para os meus não quero para meus adversários. Tá errado!”, escreveu Jackson.
Na terça (26), o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Penal do Distrito Federal realizasse o monitoramento em tempo integral da prisão domiciliar de Bolsonaro.
A medida prevê vigilância em tempo real do endereço do ex-presidente, mas de forma discreta, sem causar transtornos à vizinhança ou invadir a esfera domiciliar. Moraes ainda ressaltou que o monitoramento deve evitar qualquer tipo de exposição midiática ou indevida.
“O monitoramento realizado pelas equipes da Polícia Penal do Distrito Federal deverá evitar a exposição indevida, abstendo-se de toda e qualquer indiscrição, inclusive midiática, sem adoção de medidas intrusivas da esfera domiciliar do réu ou perturbadoras da vizinhança; ficando ao seu critério a utilização ou não de uniforme e respectivos armamentos necessários à execução da ordem”, escreveu Moraes na decisão.
A crítica de Jackson Macêdo repercutiu nas redes sociais, já que ele é uma das principais lideranças petistas da Paraíba e, historicamente, adversário político de Bolsonaro, mas desta vez saiu em defesa de que os direitos legais do ex-presidente sejam respeitados.
Por Patos Online
Com informações do MaisPB
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