Preso no mesmo dia do assassinato, o suspeito foi identificado após o veículo usado no crime ser localizado pela polícia. Ao interceptar o carro, no bairro do Centro, na capital, foram encontradas manchas de sangue no automóvel e, em seu interior, uma mochila com uma pistola do mesmo calibre da que foi utilizada para matar o presidente da TJB, Wilson de Andrade Lira Neto, mais conhecido como Netinho.
Ao ser confrontado com informações concretas de sua particação no crime, o suspeito confessou o assassinato, porém alegou que sua motivação seria o fato da vítima ameaçá-lo desde o ano de 2020.
A família de Netinho, no entanto, disse que nunca foi feita nenhum tipo de ameaça. "Pode ter sido um álibi criado pelo suspeito. Tudo ainda é muito preliminar", disse o delegado.
O suspeito passou por audiência de custódia nesta quinta-feira e foi encaminhado para o presídio do Róger, em João Pessoa.
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