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Delegada fala sobre morte de criança de 3 anos em Patos e diz que laudo não apontou indícios de violência; ouça

O laudo do IML indicou que não havia sinais de violência ou de acidente, sugerindo que a morte foi natural. Contudo, o médico legista não conseguiu determinar a causa exata da morte.

28/08/2024 às 14h47 Atualizada em 29/08/2024 às 01h49
Por: Felipe Vilar Fonte: Patos Online
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Delegada Daniela Quirino - Foto: Reprodução
Delegada Daniela Quirino - Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira, 28 de agosto de 2024, a delegada Daniela Quirino Pires, titular da 2ª Delegacia Distrital de Patos, deu detalhes sobre a morte de uma criança de 3 anos, ocorrida na tarde de ontem, 27 de agosto. A menina deu entrada em estado gravíssimo no Hospital Infantil Noaldo Leite, em Patos, sendo admitida na sala vermelha às 15h13, após ser levada por uma ambulância não identificada. A criança estava acompanhada por sua tia, que é sua responsável legal.

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A delegada explicou que a tia da criança foi ouvida e relatou que a menina estava em tratamento para diversos problemas de saúde. Além disso, o Conselho Tutelar informou que a criança havia vivido situações de negligência anteriormente, o que levou à transferência de sua guarda para a tia. No entanto, não foram apontados indícios de violência recente.

Diante da gravidade da situação e da falta de informações sobre o estado da criança, a delegada Daniela decidiu encaminhar o corpo ao Instituto de Medicina Legal (IML) para a realização de um exame. O laudo do IML indicou que não havia sinais de violência ou de acidente, sugerindo que a morte foi natural. Contudo, o médico legista não conseguiu determinar a causa exata da morte, e os familiares foram orientados a levar o corpo ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) em João Pessoa para uma análise mais detalhada.

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A delegada destacou que a delegacia está aguardando o resultado do exame do SVO para determinar se há necessidade de investigar alguma conduta delitiva. "Até o momento, não há evidências de uma morte violenta que exija investigação criminal. O Conselho Tutelar, que já estava acompanhando a situação da família, irá nos fornecer um relatório completo sobre o contexto familiar da criança para uma avaliação mais precisa", afirmou Dra. Daniela.

Ouça mais detalhes abaixo:

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Delegada Daniela Quirino - Áudio: Reprodução/Rádio Espinharas FM

Sobre o caso

De acordo com o relatório médico repassado à nossa equipe, ao chegar no hospital, a criança estava irresponsiva, com cianose central e nas extremidades (condição médica que afeta o paciente que passa por problemas relacionados à má oxigenação do sangue), pupilas dilatadas e sem reação, além de ausência de pulso. Diante desse quadro, os profissionais de saúde diagnosticaram uma parada cardiorrespiratória (PCR) e imediatamente iniciaram as medidas de reanimação cardiopulmonar.

Devido à falta de informações sobre o tempo de parada cardiorrespiratória antes da chegada ao hospital, a equipe médica seguiu o protocolo de reanimação. Após 41 minutos de esforços contínuos, e com a equipe plantonista envolvida, foi decidido interromper as manobras de reanimação, constatando o óbito da criança às 15h54.

Por Patos Online

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