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Policial Assédio sexual

Denúncias de assédio e abuso sexual de professor contra adolescentes são investigadas pela polícia na Paraíba

Vítimas e testemunhas ainda serão ouvidas pelo delegado. Já o suspeito, se apresentou e foi ouvido pela polícia.

03/04/2025 às 17h30 Atualizada em 04/04/2025 às 00h48
Por: Felipe Vilar Fonte: g1 PB
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Conversas entre professor e aluna — Foto: Reprodução/Redes sociais
Conversas entre professor e aluna — Foto: Reprodução/Redes sociais

Duas denúncias de assédio e abuso sexual que teria sido cometido por um professor de educação física contra duas alunas, adolescentes de 12 a 14 anos, estão sendo investigadas pela Polícia Civil da Paraíba. Os casos teriam acontecido no município de Cuité, no Curimataú do estado.

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A situação ganhou repercussão nas redes sociais, após diversos perfis compartilharem imagens das mensagens trocadas entre o professor e as alunas. Confira a reprodução das conversas no início e mais abaixo nesta reportagem. O g1 cobriu com uma tarja cinza todas os trechos que identificam pessoas e com linguagem inadequada.

Em um dos diálogos, o suspeito convida a adolescente para "dar uns beijinhos". Em outro, ele sugere como ela deve salvar o contato dele, usando descrições sexuais.

De acordo com o delegado Yasley Almeida, um inquérito policial foi aberto. Ele disse que as supostas vítimas e testemunhas devem ser ouvidas para identificar quando e como o crime teria acontecido.

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A defesa do professor informou que ele se apresentou à polícia. Porém, por enquanto, o delegado preferiu não passar informações sobre o assunto, com a justificativa de preservar o processo de investigação.

Para esclarecer o que se sabe sobre esse caso, esta reportagem mostra o que dizem algumas das partes envolvidas nas denúncias. O g1 ouviu o delegado responsável pela apuração, a mãe de uma das supostas vítimas e a defesa do suspeito de cometer os crimes de assédio e abuso sexual. Veja abaixo.

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O que diz a mãe de uma das alunas

A mãe de uma das alunas de handebol deu entrevista, mas não quis se identificar. Ela disse que a filha tem 13 anos atualmente, mas tinha 12 quando teria sido vítima do professor.

A mulher, que denunciou o caso à polícia, contou que a filha soube das aulas do esporte por meio de colegas, da mesma faixa etária que ela, e pediu permissão para participar das aulas.

Ela explicou que soube sobre a situação no mês de fevereiro deste ano quando teve acesso às mensagens – de cunho sexual - que a filha trocava com o professor.

Ainda segundo a mãe, a filha não possui celular e usa redes sociais pelo aparelho da avó materna ou de colegas da escola.

Por isso, as mensagens foram descobertas por um tio (policial) da garota, após ela deixar uma conta de rede social aberta no celular da avó.

Quando viu o conteúdo da conversa, contou para a mãe da menina e sugeriu que ela fizesse a denúncia. Foi então que a mulher foi até a Polícia Civil fazer um boletim de ocorrência sobre o caso.

Quando teve as conversas descobertas, a adolescente contou para a família o que tinha acontecido. Disse também que não falou sobre o assunto antes por medo da redação dos parentes e porque o professor é uma pessoa conhecida na cidade.

Por outro lado, antes disso, no ano passado (mas sem a descrição do mês), a mulher alega que em uma confraternização o suspeito tentou estuprar a adolescente, que colocou a mão dela na região íntima dele e que a beijou. Mas ela gritou, ele ficou assustado e a levou para casa. A partir disso, ela deixou de frequentar as aulas oferecidas por ele.

O que diz a defesa do professor

O advogado Helder Simões, que trabalha na defesa do professor, afirma que ele se declara inocente, que se apresentou à polícia e colabora com as investigações.

Por enquanto, o advogado também disse que não teve acesso à documentação da investigação, mas que já pediu acesso ao conteúdo.

Ainda conforme a defesa, o professor tem aproximadamente 250 alunos entre meninos e meninas, que praticam handebol e natação. Por enquanto, 20 deles já teriam abandonado as aulas, que são particulares, após as denúncias.

Fonte: g1 PB

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