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Política Tarifaço

Após tarifaço, Trump diz que Lula pode ligar para ele “quando quiser”

Os presidentes Donald Trump e Lula ainda não se falaram, apesar da crise diplomática e tarifária entre Brasil e EUA

01/08/2025 às 21h00
Por: Felipe Vilar Fonte: Metrópoles
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Em declaração nesta sexta-feira (1º/8), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode falar com ele “quando quiser”. A declaração ocorreu em meio a perguntas sobre as tarifas de 50% impostas pelo governo norte-americano a produtos brasileiros.

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Trump declarou que está aberto ao contato de Lula, mas não poupou críticas ao governo brasileiro. Ao falar sobre as medidas comerciais, o republicano afirmou que as pessoas que estão comandando o Brasil “fizeram a coisa errada”.

Confira:

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Lula e Trump ainda não se falaram, desde que teve início a crise comercial entre os dois países. Em meio às declarações e críticas ao governo brasileiro, nesta sexta, o republicano fez questão de enfatizar, no entanto, que ele “ama o povo do Brasil”.

Tarifaço

  • Donald Trump assinou a ordem executiva que oficializou a tarifa de 50% contra os produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
  • Na prática, os 50% são a soma de uma alíquota de 10% anunciada em abril com 40% adicionais anunciados no começo do mês.
  • Apesar disso, o líder norte-americano deixou quase 700 produtos fora da lista de itens afetados pela tarifa extra de 40%. Entre eles, estão: suco de laranja, aeronaves, castanhas, petróleo e minérios de ferro. Os produtos isentos serão afetados apenas com a taxa de 10%.
  • A previsão do governo norte-americano é de que o tarifaço entre em vigor no início deste mês.

Casa Branca não quer conversar, diz Lula

Na terça-feira (29/7), Lula recebeu jornalistas do The New York Times no Palácio da Alvorada, em Brasília, e afirmou que ninguém na Casa Branca quer conversar.

“Pedi para entrar em contato. Designei meu vice-presidente, meu ministro da Agricultura, meu ministro da Economia, para que cada um possa conversar com seu homólogo e entender qual seria a possibilidade de diálogo. Até agora, não foi possível”, ressaltou o presidente.

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Na entrevista, o petista adotou um tom mais ameno, de abertura ao diálogo. “Só para vocês terem noção do cronograma, realizamos 10 reuniões sobre comércio com o Departamento de Comércio dos EUA. Em 16 de maio, enviamos uma carta solicitando uma resposta dos Estados Unidos. A resposta que recebemos foi por meio do site do presidente Trump, anunciando as tarifas sobre o Brasil”, observou.

Taxas contra o Brasil

Donald Trump assinou, na quarta-feira (30/7), a ordem executiva que oficializou a tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil. A decisão foi justificada como resposta a ações do governo brasileiro que, segundo a Casa Branca, representam uma ameaça “incomum e extraordinária” à segurança nacional, à política externa e à economia norte-americana.

O tarifaço estava marcado para começar nesta sexta-feira. No entanto, a ordem executiva define para o dia 6 de agosto o início da vigência para mercadorias inseridas para consumo ou retiradas do depósito para consumo.

Apesar da ordem executiva, Trump deixou quase 700 itens de fora do tarifaço, como produtos aeronáuticos civis, o que interessa à Embraer, suco e derivados de laranja (suco e polpa), minério de ferro, aço e combustíveis, por exemplo.

A medida se baseia na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (Ieepa, na sigla em inglês), de 1977, e declara a instauração de uma nova emergência nacional nos EUA em relação ao Brasil.

Efeito Bolsonaro

O texto da ordem executiva acusa o governo brasileiro de perseguir, intimidar, censurar e processar politicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, o que, na visão do governo Trump, configuraria violações graves dos direitos humanos e um enfraquecimento do Estado de Direito.

“O presidente Trump tem reafirmado consistentemente seu compromisso em defender a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra ameaças estrangeiras, inclusive salvaguardando a liberdade de expressão e responsabilizando violadores de direitos humanos por seu comportamento ilegal”, diz comunicado oficial.

Fonte: Metrópoles

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