Um crime bárbaro chocou a cidade de Alta Floresta, no estado do Mato Grosso, região Centro-Oeste do país. O sargento reformado da PM, Pedro Ramalho Lacerda, de 62 anos, que segundo informações do SBT Cuiabá, seria natural aqui da cidade de Patos, Sertão da Paraíba, foi sequestrado, torturado e morto com requintes de crueldade.
Pedro Lacerda era Sargento da reserva remunerada e ingressou na Polícia Militar do Mato Grosso em 1981, tendo se aposentado da corporação há dez anos. Após se aposentar, o mesmo abriu um bar na cidade como forma de ganhar uma renda extra.
Na última quarta-feira, dia 21 de junho, por volta de meio-dia, cinco indivíduos invadiram o estabelecimento, foram em direção ao policial e o amarraram na frente de testemunhas. Logo em seguida, Lacerda foi colocado dentro de uma caminhonete e o grupo criminoso saiu em fuga.
As pessoas que estavam no bar acionaram imediatamente a Polícia Militar, que iniciou diligências e pediu apoio das forças de segurança de outras cidades. Após várias horas de buscas, o corpo do sargento foi encontrado por volta das 14h da tarde de quinta-feira (22), em uma região de mata.
Segundo a PM, as mãos e os pés estavam amarrados e haviam três marcas de disparos de armas de fogo na cabeça. Além disso, algo intrigante é que o peito estava aberto e sem o coração.
De acordo com as investigações, Pedro Lacerda foi torturado pelos bandidos e morto em seguida. A polícia segue buscando apurar o que teria motivado o grupo a praticar esse crime brutal.
Ainda na quinta-feira (22), por volta das 15h, a Polícia Militar avistou a caminhonete que possivelmente teria sido usada para levar o sargento, e a partir disso teve início uma perseguição.
Os bandidos saíram da caminhonete, entraram no meio do matagal, mas segundo a PM, houve confronto e todos foram mortos. Eles chegaram a ser socorridos e levados ao hospital de Alta Floresta, mas não resisitram e morreram.
Os cinco indivíduos foram identificados como sendo:
Armas de fogo e munições foram apreendidas com o grupo, além de um aparelho celular. A polícia acredita que com o conteúdo do celular, outros membros da quadrilha possam ser identificados.
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Por Patosonline.com
Com informações do SBT Cuiabá
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