No último mês, uma intensa onda de calor castigou a região da Paraíba, deixando consequências que ainda afetam a saúde da população. Nos municípios do Sertão paraibano, a baixa umidade do ar se tornou um problema alarmante.
Em um alerta divulgado recentemente pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o risco de baixa umidade do ar é destacado, com variações entre 30% e 20%. Na semana anterior, essa média atingiu patamares alarmantes, chegando a incríveis 12%.
Os efeitos prejudiciais da baixa umidade do ar não devem ser subestimados. Além de tornar a respiração mais difícil, a secura do ar pode aumentar o risco de incêndios florestais. Os incêndios frequentemente ocorrem em condições de baixa umidade, colocando em perigo comunidades e áreas naturais.
Para mitigar os impactos negativos dessa situação, o Inmet aconselha a população a evitar atividades físicas extenuantes durante as horas mais secas do dia e a não se expor ao sol nas horas de pico de calor. É crucial manter-se hidratado, ingerindo uma quantidade adequada de água e optando por alimentos ricos em líquidos, como frutas suculentas.
Em caso de emergência, as autoridades locais de defesa civil e os bombeiros devem ser acionados imediatamente. A conscientização e a tomada de medidas preventivas podem ser cruciais para proteger a saúde e a segurança das comunidades afetadas por esse cenário de baixa umidade do ar.
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