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Empresa Paraibana de Comunicação queria acordo com FPF para transmissão do Paraibano e desistiu após parecer da Procuradoria

Proposta girava em cerca de R$ 1 milhão.

12/01/2024 às 13h55
Por: PATOS ONLINE Fonte: Fonte: Voz da Torcida
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Empresa Paraibana de Comunicação está fora do páreo pelas transmissões do Campeonato Paraibano de 2024 após oferecer uma proposta que girava em cerca de R$ 1 milhão (1 milhão de reais) pelos direitos, porém, a Federação Paraibana de Futebol não possui as certidões necessárias para firmar acordo com o governo do estado.

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Entretanto, essa decisão de tirar o corpo fora da corrida não foi simplesmente pelo impedimento da FPF de receber os recursos.

De acordo com apuração do Voz da Torcida, em reunião realizada ainda no mês de dezembro, no dia 11, entre clubes, Federação e EPC, a entidade que rege o futebol do estado já havia revelado que não teria os documentos necessários e, por isso, estava impossibilitada de concretizar o contrato, mas uma possibilidade foi sugerida.

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Algo comum em contratos para a comunicação, foi levantada pela própria EPC a chance da contratação de uma agência de publicidade para gerir os direitos de transmissão do Paraibano. Ela receberia o montante financeiro, pois teria os documentos necessários, depois repassaria para a Federação Paraibana de Futebol, organizadora do torneio.

Com essa carta na mesa, as negociações com a Rede Paraíba de Comunicação para a continuidade das transmissões com o Jornal da Paraíba, que aconteceu nas duas últimas edições do torneio, foi deixada de lado, passando a afiliada da Globo a ficar apenas com os jogos em TV aberta, um por semana.

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Entretanto, nos últimos dias, a Empresa Paraibana de Comunicação recebeu um parecer desfavorável da Procuradoria do Estado indicando que o pagamento via agência de publicidade poderia ser irregular.

O Voz da Torcida, em contato com um Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), corroborou a tese pois, como o destino final dos recursos seria um CNPJ inviabilizado de recebê-lo, geraria ilegalidade na situação.

Vale destacar que o acordo com a Rede Paraíba pela exibição das partidas via streaming tinha como contrapartida da empresa o pagamento de taxas de arbitragens e outras pequenas despesas de cada partida, que voltarão a ficar a cargo dos clubes caso não haja uma reviravolta e outro sistema decida transmitir o Campeonato com um contrato que tenha os mesmos moldes.

O jornalista Cógenes Lira, do portal Paraíba Já, em seu X, antigo Twitter, também elencou outras motivações para que a concretização do negócio entre FPF e EPC não fosse realizada.

Fonte: Voz da Torcida

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