Nesta quarta-feira (17), os professores e servidores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), em Patos, uniram-se em um ato em prol da defesa da educação. O evento ocorreu em meio às reivindicações por uma reposição salarial por parte do Governo Lula, que tem sido tema de debates intensos nos últimos meses.
Ronaldo Lima, diretor do IFPB de Patos, fala que a greve dos servidores vai além de uma demanda por reajuste salarial; trata-se de um clamor por um resgate essencial para o pleno funcionamento da educação pública de qualidade. O diretor ressaltou a importância não só do aumento salarial, mas também da necessidade de mais concursos públicos, expansão de campus, uma nova reestruturação e investimentos adicionais em alimentação e materiais.
"Este ano, esperávamos do governo um reajuste que ainda não se concretizou", afirmou Ronaldo.
Ele destacou as condições precárias em que as universidades se encontram e enfatizou que a greve não tem o intuito de prejudicar os alunos, mas sim de lutar incansavelmente pela melhoria da educação.
Ronaldo Lima, diretor do IFPB de Patos - Crédito: Wânia Nóbrega/Rádio Espinharas FM
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