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Professores da UFPB rejeitam proposta do governo Lula e entram em greve por tempo indeterminado a partir de segunda (03)

De acordo com a Associação, uma das justificativas para paralisação é que o governo federal continua negando qualquer possibilidade de reajuste salarial este ano

29/05/2024 às 21h30 Atualizada em 30/05/2024 às 11h01
Por: Marcos Oliveira Fonte: MaisPB
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Foto divulgação
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Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) deflagraram, nesta quarta-feira (29), o início da greve dos docentes a partir da próxima segunda-feira (03) por tempo indeterminado. A votação aconteceu em uma assembleia geral da Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB), realizada no Centro de Vivências da UFPB.

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Na Paraíba, durante a manhã desta quarta-feira, a ADUFPB já deflagrou greves nos campi de Areia e Bananeiras. Em discurso, o tesoureiro da associação, professor Édson Franco, apontou que não restava outra alternativa, a partir dos posicionamentos do governo, a não ser a deflagração da greve por parte dos docentes.

No total, foram 167 votos favoráveis, 38 contrários e 2 abstenções para deflagração da greve. No Campus I, em João Pessoa, foram 147 votos favoráveis a greve e 23 contra. Na segunda-feira (03), às 15h, ocorrerá a instalação do comando de greve na sede da ADUFPB, localizada no Centro de Vivências da UFPB.

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Professores da UFPB reunidos para deflagração da greve; Foto: Albemar Santos

De acordo com a Associação, uma das justificativas para paralisação é que o governo federal continua negando qualquer possibilidade de reajuste salarial este ano e oferece aumento de 9% em 2025 e 3,5% em 2026. Já a categoria docente defende o índice de 22,71% (perdas acumuladas desde 2016) como horizonte de recomposição para os próximos três anos, sendo 7,06% em 2024; 9% em janeiro de 2025; e 5,16% em maio de 2026.

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Na última segunda-feira (27), o governo reafirmou que não há mais margem para negociação nem reajuste em 2024. No entanto, após pressão dos sindicatos, aceitou se reunir novamente no dia 3 de junho. “Esperamos que, nessa data, nós tenhamos uma efetiva mesa de negociação e não mais um momento de intransigência da parte do governo federal, que se nega a negociar com professores e professoras”, disse Gustavo Seferian, presidente do Andes-SN.

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