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Policial JUSTIÇA

Família e amigos cobram justiça no caso do feminicídio da farmacêutica Arlanza Jéssica, em Patos

A defesa de Lúcio Ramay alega que ele sofreu um surto psicológico no momento do assassinato e chegou a pedir a mudança do júri de Patos para outra comarca da Paraíba. Atualmente, o acusado está detido no presídio especial do Valentina Figueiredo, em João Pessoa.

01/09/2025 às 23h00 Atualizada em 02/09/2025 às 09h55
Por: Felipe Vilar Fonte: Patos Online com TV Paraíba
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A dor da família da farmacêutica Arlanza Jéssica, de 34 anos, assassinada em fevereiro deste ano na cidade de Patos, segue sem consolo. A jovem foi morta a golpes de tesoura pelo ex-namorado Lúcio Ramay, de 44 anos, reformado do Exército, no apartamento onde morava. O crime ocorreu em 21 de fevereiro, e o acusado está preso, mas familiares e amigos aguardam o julgamento e cobram que ele seja responsabilizado.

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Uma reportagem especial exibida pelas TVs Paraíba e Cabo Branco, nesta segunda-feira (1º), revelou a angústia dos familiares e amigos.

Segundo a Polícia Civil, após o assassinato, o suspeito fugiu utilizando o carro da vítima, mas foi capturado no município de Santa Luzia, no Sertão da Paraíba, quando o veículo apresentou problemas mecânicos. A investigação concluiu que apenas os dois entraram no apartamento no dia do crime e que o acusado foi a única pessoa a sair do local com vida.

A mãe da vítima, Maria de Fátima, relembra que a filha não falava em namoro sério com o acusado, e que sempre esteve mais focada no trabalho e na convivência com a família. O relacionamento teria começado em um aplicativo, mas, segundo a família, o contato entre eles foi restrito.

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“Ele não destruiu apenas a vida da minha filha, mas de toda uma família. Era uma menina dedicada, obediente, que só vivia para a gente e para os sobrinhos”, lamentou a mãe.

Colegas de trabalho e amigos em Patos também recordam a farmacêutica como uma mulher alegre, solidária e carismática.

“Falar de Arlanza era falar de liderança, amor e felicidade. Foi muito fácil criar laços com ela, porque sempre foi atenciosa e querida. A ausência dela deixou um vazio enorme”, contou uma amiga.

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O processo que apura o crime está em andamento. A defesa de Lúcio Ramay alega que ele sofreu um surto psicológico no momento do assassinato e chegou a pedir a mudança do júri de Patos para outra comarca da Paraíba. Atualmente, o acusado está detido no presídio especial do Valentina Figueiredo, em João Pessoa.

Para a família, nada justifica a morte de Arlanza.

“O que nós esperamos é justiça. Minha vida foi despedaçada junto com a dela. Só peço que ele seja responsabilizado pelo que fez”, desabafou a mãe, em meio à dor que persiste.

 
 
 
 
 
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Patos Online
Com reportagem da TV Paraíba/Cabo Branco

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