
A Justiça de São Paulo mandou citar todos os credores do Corinthians para terem ciência de um relatório que aponta, entre outras coisas, o aumento na dívida do clube para mais de R$ 2,6 bilhões.
A decisão foi publicada no fim da semana passada e pede que as centenas de credores do clube tenham ciência de um documento anexado por um perito judicial no Regime de Centralização de Execuções movido pelo clube no Poder Judiciário de São Paulo.
O tribunal também determinou que o Ministério Público tenha acesso ao documento, anexado pelo Laspro Consultores no RCE no último dia 27 de julho.
No documento, a administradora judicial nomeada pelo tribunal analisa as contas do clube e apontou as razões para a crise econômica do Corinthians, como um endividamento elevado, que cresceu exponencialmente nos últimos anos. Em março de 2025, a dívida chegou ao patamar de R$ 2,628 bilhões.
O perito vê com preocupação a situação, apontando que o Corinthians vive com um fluxo de caixa estrangulado, deixando o Corinthians deficitário e com projeções indicando a insuficiência para cobrir obrigações de curto prazo, como folha salarial e compromissos operacionais.
O índice de endividamento geral do clube aponta uma situação insatisfatória de 120%, uma vez que a totalidade das obrigações constituídas é superior aos seus bens e direitos, destacou o perito.
No total, a relação de credores listadas pelo Corinthians e acatada pelo RCE totaliza uma dívida a ser paga de mais de R$ 190 milhões em execuções judiciais.
Em julho, o clube apresentou uma nova proposta de pagamento para quitar suas dívidas por meio de um Regime de Centralização de Execuções (RCE).
Na nova proposta, o Corinthians fala em pagamentos progressivos e priorizando o que chama de "credores parceiros". No primeiro ano da homologação do acordo, o clube destinaria 4% de suas receitas aos credores. O percentual aumentaria para 5% no segundo ano e 6% no terceiro ano.
O Corinthians alega que não consegue destinar mais que isso. Se destinasse 20%, por exemplo, resultaria em uma “superlocação despropocional de recursos” e “consequente prejuízo ao clube e aos credores”.
A forma de pagamento seria dividida em 35% aos chamados "credores parceiros", 25% aos preferenciais e 40% aos que não se enquadrarem em nenhuma dessas duas condições.
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Fonte: ESPN
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