O desembargador Siro Darlan, que é natural de Cajazeiras-PB, foi afastado das suas funções no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e seu filho foi preso pela Polícia Federal nesta quinta-feira (9), durante uma operação contra venda de sentenças.
Siro Darlan foi afastado pelo ministro Luiz Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou pedido de prisão contra o desembargador, mas expediu quatro mandados de prisão – incluindo um contra o filho de Siro Darlan – e 15 de busca e apreensão. As prisões preventivas foram convertidas em domiciliares por causa da pandemia de coronavírus.
Siro Darlan é investigado por suspeita de ter recebido R$ 50 mil em troca de uma decisão judicial e por suspeita de envolvimento em esquema de venda de sentenças.
Defesa
Siro Darlan negou envolvimento no esquema e disse que sempre atuou com seriedade e no rigoroso cumprimento dos mandamentos éticos da magistratura, e que repudia a associação do nome dele à prática de crimes.
Ele afirmou ainda que refuta com indignação a alegação de que buscou benefícios através de suas decisões, e ressalta que segue de cabeça erguida, confiante de que tudo será esclarecido e que a justiça prevalecerá. As defesas dos outros citados não foram encontradas.
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