
O nosso semiárido nordestino, não obstante os seus fatores condicionantes negativos, que se lhe impõem como inviáveis para seu desenvolvimento, penso como estudioso da área de uma maneira extremamente diferente. Senão vejamos, somos uma região rica, com um potencial invejável para demanda de uma série de atividades produtivas, a começar pela produção de energia elétrica eólica, fotovoltaica e outras.
Os nossos solos são considerados uns dos melhores do mundo; nosso clima favorece melhor brix para fruticultura etc.
O seminário precisa de um novo medelo prático produtivo de convivência.
Hoje, já existem diversas práticas alternativas para se trabalhar uma nova demanda produtiva, desde a dessalinização das águas de poços artesianos à economicidade de água para irrigação, como suportes técnicos, para se viabilizarem muitos projetos de convivência com o semiárido.
O que se precisa hoje, também, para que se possa transformar nossa região num celeiro de desenvolvimento rural, é ter uma visão técnico-política diferente do que se pensava dantes, oferecendo incentivos financeiros, assistência técnica, com acompanhamento assiduamente direto ao produtor para a implantação de um modelo condizente à reestruturação de uma nova convivência educacional para o campo, de modo a melhorar o trabalho, emprego e renda do setor rural agrícola.
Agrônomo Chico Velho
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