A Economia sofreu pressão da pandemia da covid-19, impactando negativamente tanto no nível de empregos, quanto no desempenho das empresas. O primeiro semestre de 2020, foi desafiador para as empresas, independente do porte, e da região brasileira.
Mas, em agosto de 2021, já podemos comemorar o retorno, mesmo que gradual, da economia.
A Paraíba, vem se destacando neste cenário. Na verdade, desde 2018, os níveis de crescimento do emprego são positivos, e, mesmo em meio a crises, fecha o ano de 2020 ocupando o 3º lugar no ranking nordestino e 10º lugar no ranking mundial, considerando o acumulado. Essa tendência se entende ao primeiro semestre de 2021.
Em parte, devemos o resultado ao emprenho dos empresários em relação a obediência das questões relativas a promoção da saúde, bem como, a proatividade, na geração de novas e potentes estratégias para continuar faturando, mesmo de portas fechadas, e, superada essa fase, continuar se adaptando a nova forma de fazer negócios.
Bem como, no atual momento de crise, a intervenção da politica federal de subsidio para a manutenção dos empregos, e também, o auxilio emergencial, foram importantes para a continuidade das atividades.
Para melhor incentivar e impulsionar o crescimento, os governos nas suas diversas esferas, devem usar os mecanismos práticos, a exemplo de: redução da carga tributária, não por programas temporários, mas através da reforma tributária, desonerando cada vez mais, o percentual arrecadado pela empresa, como fez com o simples nacional.
Convém apostar ainda na infraestrutura de estradas, portos, energia, combustíveis; que ajuda a minimizar os custos empresariais, bem como, os desafios no processo de escoamento e distribuição de insumos de produção e produtos de venda.
Por fim, estimular as empresas com credito de desenvolvimento, ou seja, de investimento com juros subsidiados, para dinamizar os três setores da economia.
Dessa forma, o ciclo dinâmico de crescimento econômico flui de modo mais espontâneo, gerando investimentos, emprego e renda, consumo e/ou poupança, lucros e acumulação de capital, possibilitando novos investimentos. Essa é a regra natural do dinamismo econômico.
Por Roberta Trindade
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