Em ato neste domingo, 16, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que “não vai sair do Brasil” e que será um problema se for “preso ou morto”. Em discurso, ele também criticou o governo Lula e disse que “o bolsonarismo não foi derrotado e nem será”.
“E só não foi perfeita essa ‘historinha’ de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se tivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas, eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo, afinal, o Brasil é um país fantástico”, disse.
Em ato neste domingo, 16, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que “não vai sair do Brasil” e que será um problema se for “preso ou morto”. Em discurso, ele também criticou o governo Lula e disse que “o bolsonarismo não foi derrotado e nem será”.
“E só não foi perfeita essa ‘historinha’ de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se tivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas, eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo, afinal, o Brasil é um país fantástico”, disse.
“Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila se eu tivesse do lado deles. Mas escolhi o lado do meu povo brasileiro. Tenho paixão pelo Brasil.”
Bolsonaro também se manifestou sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República:
“O que eles querem? É uma condenação. Se é 17 anos para as pessoas humildes, é para justificar 28 anos para mim.”
Sobre a questão da inelegibilidade, determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse:
“Como viram que a questão da inelegibilidade dá para ser alterada. Afinal de contas, me tornaram inelegíveis por que? Pegaram dinheiro na minha cueca? Alguma caixa de dinheiro no meu apartamento? Algum desfalque em estatal? Porque me reuni com embaixadores e, a outra, porque subi no carro de som do Silas Malafaia.”
O ex-presidente afirmou ainda ter o apoio de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, para aprovação do projeto de lei de para anistiar os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.
“Ele [Kassab] está ao nosso lado com a sua bancada para aprovar a anistia em Brasília. Todos os partidos estão vindo”, disse.
O ato deste domingo ocorre em meio à expectativa de que a Primeira Turma do STF decida, nos próximos dias 25 e 26 de março, se aceita a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Bolsonaro é um dos 34 denunciados por incitar ataques contra os Três Poderes e o Estado Democrático de Direito.
“Esse alexandrismo tem que acabar”
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou na manhã deste domingo que a manifestação organizada pelo pai tem como objetivo combater o “alexandrismo” e promover a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
Em vídeo, Flávio criticou Moraes e o acusou de desrespeitar normas jurídicas e de agir por vingança. Disse ainda que o ministro tem agido com pressa para aplicar punições:
“Rasgando a nossa Constituição sem processo legal, sem ampla defesa, sem contraditório. É uma pressa para que se concretize uma certa vingança. Isso não tem espaço na nossa democracia, esse ‘alexandrismo’ tem que acabar.”
Fonte - O Antagonista
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