A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE) de Patos, em ação conjunta com a Polícia Civil do Paraná, cumpriu na tarde desta quarta-feira (2) um mandado de prisão temporária contra um jovem de 24 anos, de iniciais A.F.S. A prisão foi realizada por volta das 14h, na cidade de Mangueirinha, no estado do Paraná.
O suspeito é apontado como autor do homicídio qualificado que vitimou Luiz Carneiro dos Santos Filho, de 60 anos, conhecido como “Gia Preta”. O crime ocorreu no dia 18 de abril de 2024, por volta das 20h, na Rua Santina Ferreira de Lucena, no Bairro do Jatobá, em Patos.
Essa é a segunda prisão realizada dentro da Operação “Game Over”, deflagrada pela DHE de Patos com o objetivo de localizar foragidos da Justiça e cumprir mandados em aberto relacionados a crimes de homicídio — tanto tentados quanto consumados — e tráfico de drogas.
Após ser localizado no Paraná, A.F.S. foi detido e conduzido para os procedimentos legais cabíveis, devendo ser transferido posteriormente para a Paraíba, onde responderá pelo crime.
A Polícia Civil reforça o compromisso com o combate à criminalidade e destaca que a integração entre forças policiais de diferentes estados tem sido essencial para capturar foragidos e garantir a efetivação da justiça.
O crime aconteceu no bairro Jatobá, zona sul da cidade, por volta das 20h do dia 18 de abril de 2024. A vítima foi um homem identificado apenas por Luiz Carneiro dos Santos Filho, mais conhecido, de 60 anos, que acabou sendo alvejado a tiros na frente de sua residência, na Rua Santina Ferreira de Lucena, próximo ao Conjunto Moreirão.
Segundo o delegado Edson Pedroza, um homem armado chegou caminhando ao local com capacete na cabeça e alvejou Luizinho, que estava na calçada. Ele foi atingido por vários disparos à queima-roupa na região do tórax.
Ele chegou a ser socorrido para o Complexo Hospitalar Regional de Patos, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu minutos depois de dar entrada na unidade.
Luiz era bastante conhecida na cidade e trabalhou por muitos anos como vigilante no Campus da UFCG de Patos.
O delegado destacou que ele não tinha qualquer envolvimento com facções criminosas.
Por Patos Online
Com informações da DHE/Patos
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