O Ministério da Saúde está auxiliando os estados e municípios a reporem os estoques de anestésicos e relaxantes musculares nos hospitais o mais rapidamente possível. O órgão atua em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) para resolver o desabastecimento de medicamentos, utilizados na intubação de pacientes com complicações do novo coronavírus.
A pasta tem feito levantamento diário dos entes da federação que estão com estoques em níveis muito baixos ou zerados, com o objetivo de distribuir os remédios. O órgão está atuando em três estratégias para normalizar a situação a curto prazo e manter tudo funcionando a médio e longo prazo.
Para sanar a demanda urgente, o Ministério da Saúde comprou os itens diretamente na indústria farmacêutica. Pensando um pouco mais a frente, a pasta abriu um pregão para que estados e municípios participem junto ao ministério de uma licitação para compra dos medicamentos a um preço reduzido, de aquisição em grande escala.
Por fim, o órgão articula, desde 18 de junho, com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a importação dos medicamentos que a indústria brasileira não conseguir suprir.
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