O plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento neste sábado, 3, e homologou o acordo realizado entre os estados e a União sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustíveis.
A corte decidiu que o governo federal repasse aos estados e ao Distrito Federal, a quantia de R$ 26,9 bilhões, até 2026, relativo as perdas na arrecadação do ICMS após a desoneração de combustíveis no governo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O ministro Gilmar Mendes, relator de duas ações na Corte sobre a tributação do ICMS, determinou no ano passado a criação de uma comissão especial para buscar uma conciliação entre a União e os estados sobre a alíquota do imposto.
Votaram para confirmar o acordo os ministros Gilmar Mendes, relator da ação, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Edson Fachin, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques. O ministro André Mendonça acompanhou o voto do relator com ressalvas.
Desses R$ 26,9 bilhões, R$ 4 bilhões devem ser pagos pela União ainda este ano e o restante fica para 2025 e 2026.
Por Genival Junior - Patosonline.com
Com informações do R7
Mín. 23° Máx. 36°